terça-feira, 30 de março de 2010

Heil meil Füher


   O perigo que se instaurou há 63 anos na Alemanha foi fruto de uma sociedade tal qual a nossa nação tupiniquim hodierna: uma nação as margens do sub-desenvolvimento ante suas vizinhas, ansiosa por mudanças e carente de atenção e amor. Acreditaram num vendedor de bíblias e dono de uma oratória invejável, desenvolvendo então uma espécie de consumação do fim. O Füher não somente destruiu o sonho alemão de evolução como instituiu uma sub-raça, julgando-a inferior ao ponto de liquidá-la. 3.5 milhões de Judeus foram queimados ou mortos nos campos de extermínio. Hitler não somente acreditava no que dizia como também convencia os demais com a mesma destreza, tanto que seus compatriotas começaram então a encarar seus patrícios de maneira bem mais enfezada, salvo poucos alemães que viam no discurso de Hitler, algo como demoníaco. A benfazeja disfarçada de Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães acarretou num dos maiores massacres já catalogados em nossas enciclopédias e memórias, perdendo somente para as cruzadas bizantinas e guerras Americanas por um pênis maior. Quando assistimos aos embates políticos de hoje, não vemos mais a veemência típica de outrora, como também não sentimos mais um pingo de verdade nas falas. ORA, fica a pergunta:
Melhor um líder convincente e facista ou um 'meia boca' democrata?
A evolução não se dá sob nenhuma dessas duas formas.

Um comentário:

Paterson Franco disse...

é fácil inocentar o povo alemão, mas tantos outros países se encontraram em situações semelhantes e nem por isso puseram a culpa nos judeus e saíram matando todo mundo numa corrida desenfreada pela dominação mundial. se ninguém odiasse os judeus, certamente não seria um homem só a instigar um povo inteiro a exterminá-los. a alemanha merecia ter sofrido ainda mais.