Há em mim um tanto de vontade quanto de desistência, ora pela preguiça contida nos finais ou nos acertos do que conquisto por insistência. E sobre essa vontade em desistência, sinto muito em declamar, mas não faço portos seguros no que não é além mar. A estrela que me alegra, que se une ao desiludido coração tão partido nessa era, agora sorri de volta enquanto sua luz apaixonada faz o caminho de volta, à sua espera. E sobre os aflitos pedidos de findar toda essa espera, me despeço da premissa de que essa pressa oprimida vai me levar a algum lugar, onde hajam portas enfim, abertas. Quanto mais eu peço, mais eu impeço de deixar algo fluir. Não é sobre o amor todas as vezes, mas sobre que tipo de história - aqui dentro e também cá fora - quero eu construir
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