Não há luz, nem promessa de luar.
Não há sangria desatada que me insista a lutar.
Em seus olhos sombrios, que resolvem me falar,
resta a palidez indecente de quem decidiu não se importar
E das coisas que importam, resta a coragem de resistir!
De fazer ficar acesa toda a alegria que me trouxe até aqui.
Que se faça luz em meio a toda essa sombra,
que me assombra desde o dia que te deixei de mim, partir
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