sábado, 3 de março de 2012

Flying away



  De modo que a minha saudade seja reflexo de algum brilho, eu me lanço na ciranda da mudança. Já não somos mais os mesmos, a considerar que já saimos da linha inicial. Do lado de fora do círculo, vejo que não sou e que não és mais, nem de longe, o pedaço que esperávamos ser, desde o começo. É o tempo que me lançará de novo ou não nesse salto sem pára-quedas, chamado amor!

  Esse salto sem páraquedas, chamado amor!

Um comentário:

Anônimo disse...

Você sonhava acordada, um jeito de nao sentir dor. Prendia o xoro e agoava o bom do amor