De modo que a minha saudade seja reflexo de algum brilho, eu me lanço na ciranda da mudança. Já não somos mais os mesmos, a considerar que já saimos da linha inicial. Do lado de fora do círculo, vejo que não sou e que não és mais, nem de longe, o pedaço que esperávamos ser, desde o começo. É o tempo que me lançará de novo ou não nesse salto sem pára-quedas, chamado amor!
Esse salto sem páraquedas, chamado amor!
Um comentário:
Você sonhava acordada, um jeito de nao sentir dor. Prendia o xoro e agoava o bom do amor
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