terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Like a sorta fairytale

  Sobre essas coisas que escrevo eu quase nunca tenho dúvida. É fácil criar um princípio de pensamento e aos poucos ir despejando pedaços das coisas as quais eu rapidamente fantasio, sejam elas simples ou não. Eu tento ao máximo me encaixar nessa realidade massiva que me consome por dentro, mas confesso não ser fácil estar dentro de mim, nessa egodistonia de sensações, onde ora sou doce, ora sou amarga.

E no mais, eu acho que me perdi! E de novo! Dessa vez com culpa e risco, já que no minuto onde houve tempo de fugir, eu recuei...

...E fiquei nessa atmosfera chamada gostar de novo, e urgente! Gostar da alma, do sorriso, do beijo e da inocência que isso inclui. Eu não gosto de pensar que não há nada de bom por trás das coisas e de fato assumo o preço! Sobre essas coisas que sinto eu quase nunca tenho certeza, tal qual agora, onde eu não esperava por essa. Lá dentro, embora almejasse, não esperava, posto que otimismo e bom senso não coadunam da mesma estrada. Pensava ser polida demais para me refletir inteiramente, mas de repente tudo parece fluir, tomar fôlego novamente e mergulhar nessa atmosfera profunda e escorregadia chamada amor!

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