Há muita coisa aqui dentro,
enquanto há tanta vida la fora.
Por que sobra espaço no jazigo de mim, se o pedaço
ao qual pertenço nao vai enfim fazer sentido agora?
A minha estrela esta se apagando, talvez!
Fora de controle, se perde no abismo.
Eu juro que se me permitido fosse, a dor
partiria da outorga de tudo que amou-se.
E o tempo - aquilo tudo prometido,
parece que agora nao mais faz sentido.
Nao quero revisitar os túmulos de outrora,
mas daria meu mundo por um socorro aqui de fora.
E o que de fora vem, ao lado de fora pertence.
Só permanece no peito o que é de verdade, a força da gente.
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