De vez em quando
Só de vez em quando
Eu revisito os amores que cá dentro eu albergo
Mas não enganem vossos corações
com a premissa de que alguma insurreição dessas eu espero
Vivo à espera sem fim de que algum sentido que não só aqui,
seja sentido do outro lado - e não apenas dentro de mim.
De quando em vez,
De tudo que em mim se desfez, eu me permito olhar e reviver os dissabores,
um de cada vez
Mas não sinta certeza plena de nada, nem adiante as paginas na pressa de chegar,
Porque para ter de mim o universo, não é preciso açúcar, mas bastante afeto por toda
essa minha insurgência de amar!
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