Confusão que nunca acaba,
Vazios que me habitam, me avassalam.
É o medo inimigo da razão, ou jaz em mim
uma sorte que nunca será tocada?
Temo o escondido que me cerca, me roda e me afaga.
Tantos vazios calados que prefiro mesmo que ninguém nunca os saiba!
Há tanta vida lá fora como parece ser, ou eu
preciso aprender a desgostar dessa matéria de ao amor, pertencer?
A parte de mim que insisto em esconder,
revela um mundo de calma, de caminho lado a lado.
Mas por medo, razão ou infortuita coragem,
Acho que tudo isso não achará razão de ser!
Nenhum comentário:
Postar um comentário