quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Vale a pena se jogar


 E quando não é alto o preço a  pagar para pertencer-se, surge a alegria de um momento fortuito. Um sorriso, uma certeza, um aprendizado, um doce caramelado. Aulas de francês, oui, monet, si vous plait, ou qualquer coisa perto do paraiso particular chamado viver.
 Um taj mahal por dia! Um infinito particular cultivado dentro, para poder doar-se fora. Um monumento ao amor, para que de fato, se sinta amor. Um turbilhão de sensações, com uma pitada de realidade, posto que não se voa sem pegar impulso no chão. Sem medo, com coragem. Sem dúvida, só vontade.
 "Nunca é alto o preço a se pagar pelo privilégio de pertencer a si mesmo."

Um comentário:

Fernando disse...

Belíssimo texto, parabéns pela forma harmoniosa e encantadora como coloca as palavras.Simples mas muito gostoso de ler, e porque não, de viajar em cada palavra, cada linha.Bjs.